12.4.13

reflexãozinha


Pois é, minha gente.
A vida anda me ocupando muito. A violência da cidade está cada vez mais assustadora. O amor tem sido difícil. Poucas horas de sono. Reflexões sobre a vida. Mar calmo aqui dentro. Novas perspectivas do absurdo.
Abril é um mês do bem. Coisas boas aconteceram profissionalmente. Em junho participo de uma coletânea de textos sobre as fraturas do coração.
Boto muita fé nos dias que se aproximam, pois a realidade em si já foi mais cabulosa, mais superbarra, mais merdinha.
E o que eu quero é me concentrar no meu livro (que é a forma de me espelhar diante do mundo e de lutar contra ele).
A gente sempre quer compensar as coisas.
O lance é desabrochar de uma forma ou de outra.
Quando você menos espera, certos fantasmas vão embora e nascem flores no lugar das obsessões.
Aí eu me rendo diante de um sábado à noite.
Aí eu me rendo diante de você e me entupo de coca-cola.
Aí eu lembro que em abril de 2009 veio ao mundo meu primeiro livrinho de poemas e fragmentos bobinhos.
O download você faz aqui.
Aí roubo a frase de Anne Sexton que diz:
“Mesmo louca eu sou tão doce quanto uma barra de chocolate”.

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