Saturday night lights e a coragem exigida para
mergulhar dentro, muito dentro de você. Mas eu poderia falar sobre outra coisa,
explicar o porquê e etc.
Bobinho, tudo é uma questão de tática. Tática do
absurdo numa realidade contra o terror de nós mesmos – eu, que já não quero
falar de nós quando na verdade o desejo
é aquele antigo direito de encarar o clichê do rosto diante do espelho. Levanto
e tranco a porta do quarto. Eu quero que você fuja daqui, que me esqueça. O silêncio
do quarto como testemunha da palavra a ser dita, mas por alguma razão omitida.
Sensação bebê de Rosemary.
Sensação “direito
ao grito” (vide Clarice Lispector hoje tão vítima de gente tonta e equivocada).
But I don´t know
what to do.
(Assunto tratado sob o aspecto de uma mente quase
doentia. A culpa? Um mero palpite aqui dentro).
Call 911.
gostei da foto.
ResponderExcluirbeijos!
"Sensação bebê de Rosemary" é algo constante! Texto phoda! Valeu.
ResponderExcluir1. Sábado a noite. Trancar a porta. Fugir. É tudo o que meu estado de espírito me permitiu aproveitar. Ah, e é claro. Este terror. De nós. Contra nós. E tão revelador.
ResponderExcluir2. Você e suas belas caveiras.
3. Clarice, agradece a defesa.
4. Perdoe meu estado de espírito.
E tudo é tão singelo que acho o medo a melhor saída, ou o refúgio dele mesmo. Sei lá.
ResponderExcluirSensação bebê de Rosemary foi demais, cara.
ResponderExcluirsensação bebê de rosemary sendo um sucesso. rs ;)
Excluirporra, ainda bem que você me fez uma visita...
ResponderExcluir[as imagens são perfeitas]
I still don´t know what to do
beijo
acho que o meu post que te caiu como uma luva se complementa com esse seu aqui.
ResponderExcluirserá que tem algum culpado nisso?
Pois eu admiro seu blog há algum tempo e fico contente ao saber que é recíproco :)
ResponderExcluirtá, peraí, o que você faz mesmo? hahaha
ResponderExcluira sensação que tive é que o que está afligindo por dentro, começa a quebrar de dentro pra fora pra sair. essa imagem complementa bem o texto.
ResponderExcluir~~
faço minhas as palavras da Laura Roberto: porra, ainda bem que você me visitou! HAHAHAHA sabe-se lá quanto tempo eu demoraria pra achar o seu blog... talvez nunca o encontrasse... adorei todas as imagens que você usou (pelo menos nos últimos posts)
:*
Não raro mesmo o grito diz pouco.
ResponderExcluirGK
minha sensação é que seu texto é composto com flashes. rápidos. cegantes.
ResponderExcluirO silencio profundo, doentio? Não creio.
ResponderExcluirFascinante.
"O silêncio do quarto como testemunha da palavra a ser dita, mas por alguma razão omitida."
ResponderExcluirMuitas noites assim...e até as manhãs...
a imagem é show hahaha, e to em duvida se entendi a 'sensação bebê de rosemary'.
ResponderExcluirFeche a porta do seu quarto, pois se toca o telefone pode ser alguém que desejo ignorar por horas e horas e horas.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMuito show teu texto caramba que imagem fantástica uau kkk muito legal teu blog, tdo de bom já to seguindo..
ResponderExcluirAdorei o post.
Da uma passadinha no meu blog ?
>> http://estilo4u.blogspot.com.br/
"Sensação bebê de Rosemary". Adorei isso! E também a foto.
ResponderExcluirConcordo! Clarice lispector, Fernando Pessoa e Caio Fernando de Abreu. Não há, hoje, gente mais injustiçada que eles. rs
ResponderExcluirBelo texto!
Adorei o(s) texto(s) e o blog. Parabéns!
ResponderExcluir