oh, a terrível comédia humana dos dias. então vou
dizer adeus aos exageros e às fantasias pela 96ª vez – pois hoje, afogado na
piscina da ressaca, eu me recolho no quarto, fumo descontroladamente, releio “o
morro dos ventos uivantes”, me debruço em
links pornográficos, penso no boy que deveria ter gozado na minha cara, me
recuso a tomar banho por preguiça, não finalizo meu livro por algum motivo de
merda que os deuses desconhecem, telefono e pessoa x desliga o celular, deixo
as roupas no chão, ouço calado o drama momentâneo das pessoas, desenrolo um
cédula de 5 reais, morro de terror e tédio às segundas-feiras, forço a barra de
vez em quando, e adélia prado estava certíssima quando ela disse que “sem o corpo a alma de um homem não goza”.
Caos absoluto que gerou bons frutos :)
ResponderExcluirAcho que todos nós já viveu alguma cena descrita acima.
ResponderExcluirHoje, me sinto um pudim no liquidificador; da vida ! Mas , continuo acreditando na consistência, dos meus sentimentos, por mais , desnecessários e confusos ! Bjos , me liga....
ResponderExcluirAdorei o texto, sem mais.
ResponderExcluirBeijos.
Bárbaro!
ResponderExcluireu também concordo com a adélia!
ResponderExcluirJá admiro tua escrita faz tempo, e ver citação da Adélia por aqui... Te admiro mais.
ResponderExcluire vi tanto despudor e sentimentalismo e sinceridade e veracidade que estou indo dormir sem saber se escrevo mais um pouco ou me deleito em pensamentos para sonhar e desbravar o subconsciente.
ResponderExcluirAdoro tua poesia cotidiana, até sentia saudades. citando Jane Austen no título para tratar de sexo no conteúdo então...
ResponderExcluirUm abraço.
Já dizia os Titãs: "o corpo ainda é pouco!"
ResponderExcluirBjos!