muitas sobras sobre a mesa, filhinho.
é ele quem perde as oportunidades antes que o circo retorne à cidade.
a melhor saída é não tocar no assunto,
deixemos que ele seja feliz ou que sobreviva por conta própria.
o monstrinho redefine as cores para um suposto prazer,
mas não às custas do meu pensamento aqui congelado.
*
quando não é preciso falar sobre ele, monstro que palpita as convenções do absurdo. meu peito recria falso testemunho aos domingos
*
entre e recomece outra vez, filhinho.
e espere mais um pouco.
*
lama.
Imagem: Amee Christian
Gosto demais dos labirintos de palavras que nem sempre tem saída que fazes.
ResponderExcluirAbraço!
Hipnotizante! Muito bom.
ResponderExcluirBom texto.
ResponderExcluir"...e filhinho, fazes o que quiseres mas nao as minhas custas...bem entendido.....abraços!
ResponderExcluirGostei de seu espaço. Volto depois, com mais calma. Li alguns e vou querer ler mais. Bj
ResponderExcluirOuça um bom conselho, eu lhe dou de graça: em noite dormida, a dor não passa...
ResponderExcluirLendo isso, lembrei de um poema do Pedro Dantas.
ResponderExcluirNão sei o motivo, vou esperar mais um pouco.
Seus textos são incríveis, desconcertantes.
ResponderExcluirBeijos!!!