"ainda em julho: mês do coração na acupuntura, folheio os jornais em busca de limites, o caderno de notas aqui, S. não proclama interesse, desvio meu navio e jogo as âncoras pro alto pensando num barco aos pedaços: troca que não diminui o peso, faz definhar o rato de laboratório, assim como eu, & nossos olhos idênticos,
o lado de lá ensolarado, o lado de dentro estrangeiro durante o sonho, amor desfeito & as presenças como um flerte preso aos calcanhares, my dear, estive por muito tempo (mais de 6 meses, acredite) a mergulhar meu rosto na piscina, não obtive resposta quando a paixão ousou inserir vogais às sensações, estupidez de quem acredita na farsa do vilão, amei & desacreditei (hoje acredito & venero) o que em mim se refaz após estes desejos fluorescentes, me reedito após estes tropeços,"
Passando na correria pra deixar um abraço
ResponderExcluirE até o final do ano morrerei de curiosidade?
ResponderExcluirBeleza. Dear, esse fundo do blog atrapalha a leitura, dói. Não consegui ler outras postagens. Quero voltar. abs
ResponderExcluirsou Myra, mas infelizmente sou posso comentar como ANONIMO!!!
ResponderExcluirvim te ver, e gosto mto de tua maneira de escrever! cheia de humor, etc,
em duas palavras, te adorei, que bom que foi me ver
abraços