antes que eu mate o beijo, se faz necessário que eu recorra à lembrança daquela noite.
durante o café entre amigos, o deus que nos condena tomou meu pulso diante de si como se eu fosse um ornamento da casa, ao invés de carne, osso, reação.
antônio redime a palavra numa mesa de bar enquanto uma porta se fecha & o passado dita a história.
quando f. scott fitzgerald escreveu: "he would come back some day", meu passo tomou o rumo da estrela que brilha escoltada por falsos cometas.
durante quase três décadas o ir cambaleou na esquina, impedindo a nota do samba, a estridência da música.
trata-se do intermédio, penso, ou mudo de assunto entre eu & meus botões.
aqueles olhos revisitaram os meus detalhes, mas por um segundo perdi o tato & a crença.
esta cama me faz perceber que o corpo também precisa de molas.
Tantas coisas...apenas os sonhos por testemunho.
ResponderExcluirBeijooO*
Fotografias de devaneios.
ResponderExcluirMuito bacana.
Abraços!
Difícil dizer qual dos textos é melhor. Mas o fato é que você escreve muito bem!
ResponderExcluirParabéns!
Beijos!
obrigado pelos comentários, são super bem vindos. abraços pra vocês.
ResponderExcluir"Impenetrável"
ResponderExcluirPrimeiramente quero lhe dar meus parabéns para com as palavras,teu dom é sublime de escrever...
Desejo que sua crença se renove!
Obrigada pela visita no meu espaço,gostei muito daqui,e já sigo-te.
Um beijo!
Ps: fui tão rápida no teu outro blog "arranha-céu" me chamou tanto a atenção este nome...quando começares a postar,avisa-me se não for incomodo?
ResponderExcluirBeijo
muito obrigado pelas palavras e pela visita, Hellen. seja muito bem vinda. beijo.
ResponderExcluirGostei muito.
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